ABSTRACT
La estrategia didáctica de la visita domiciliaria familiar se incluyó, desde el año 2001, en el curso Niñez I, ofrecido por la Sección de Pediatría Social, Facultad de Medicina, Universidad de Antioquia, Medellín, Colombia. Este estudio indagó por el significado que, las familias participantes del programa, dan a sus interacciones con docentes y estudiantes que asisten a la visita. Estudio cualitativo con enfoque desde el interaccionismo simbólico, llevado a cabo entre 2017 y 2019. Emergieron tres categorías: 1) emociones de la familia al momento del anunció de visita; 2) relaciona los significados de la visita, y 3) aprendizajes que la familia cree adquieren los estudiantes. Las familias expresaron satisfacción por interactuar con este equipo de salud en su propio espacio y manifestaron que interactuar les ayuda a constituirse en protagonistas de la crianza y en el acompañamiento del proceso salud-enfermedad. (AU)
A estratégia didática da visita domiciliar familiar foi incluída, desde o ano 2001, no curso Criança 1, oferecido pela Sessão de Pediatria Social da Faculdade de Medicina da Universidade de Antioquia, Medellin, Colômbia. Este estudo investigou o significado que as famílias participantes do programa atribuem às suas interações com doentes e estudantes que assistem a visita. Estudo qualitativo com enfoque desde o interacionismo simbólico, levado a cabo entre 2017 e 2019. Emergiram três categorias: 1) Emoções da família no momento do anúncio da visita; 2) Relaciona os significados da visita; 3) Aprendizagens que a familia acredita que vão adquirir os estudantes. As familias expressaram satisfação pelo fato de interagir com a equipe de saúde em seu próprio espaço e manifestaram que interagir lhes ajuda a se construir em protagonistas da criança e no acompanhamento do processo saúde-doença. (AU)
The family home visit was introduced to the Child 1 course offered by the Social Pediatrics Department at the Faculty of Medicine, University of Antioquia, Colombia in 2001. This study investigated the meanings that participating families assign to their engagement with the professors and students involved in the visits. We conducted a qualitative study between 2017 and 2019 drawing on the theory of symbolic interactionism. Three categories emerged: 1) Family emotions at the time of the announcement of the visit; 2) Meanings assigned the visits; 3) Lessons that the families believe the students learn. The families reported that they were satisfied with the engagement with the health team in their own space, suggesting that the interactions help them to play a more active role in theirs children's health care. (AU)